Antônio Rodrigues de Brito, de 40 anos, foi preso em Goiânia na noite de quarta-feira (18), em flagrante, e confessou o crime.
A Polícia Civil, por meio do Grupo Antissequestro da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), apresentou na manhã desta sexta-feira (20/05), o suspeito do assassinato da corretora e empresária Núbia Francisca de Souza, de 46 anos, desaparecida desde a última segunda-feira (16).
Antônio Rodrigues de Brito, de 40 anos, foi preso em Goiânia na noite de quarta-feira (18), em flagrante, e confessou o crime. Segundo o delegado Valdemir Pereira, chefe do Grupo Antissequestro, o autor afirmou em depoimento que queria roubar o dinheiro da vítima. A polícia suspeita que o crime foi premeditado.
O CASO
Desaparecida desde a última segunda-feira (16/05), Núbia Francisca foi encontrada morta na noite da última quarta-feira (18/05) perto da cidade de Cezarina.
Dona de um pregão no Setor Novo Horizonte, em Goiânia, Núbia, conforme a ocorrência registrada por familiares na delegacia, sumiu no início da semana depois de sair de casa para comprar alguns móveis perto de Guapó. O carro dela, um Uno prata ano 2011 foi encontrado abandonado na terça-feira (17/05) em um posto de combustíveis desativado que fica ao lado do Pite Clube e Rodeio na GO-060 saída para Trindade.
O corpo de Núbia foi jogado em um córrego de uma fazenda na entrada de Cezarina. De acordo com as primeiras informações, Núbia foi vítima de estrangulamento. Quando saiu de casa na segunda-feira, a vítima, conforme o relato de familiares, estava com R$ 1.000 em dinheiro na bolsa.
Preso ontem em Guapó, Antônio Rodrigues de Brito, segundo a nota da Polícia Civil encaminhada à imprensa, confessou o crime, e inclusive levou os policiais até o local onde jogou o corpo. Ele teria confessado também que matou Núbia, com quem já teria feito outros negócios anteriormente, para roubar os R$ 1.000,00. O suspeito, que reside em Guapó, será apresentado à imprensa nesta sexta-feira (20/05) cedo, ocasião em que o delegado promete repassar outros detalhes da investigação.(fonte:mais goias)