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Vendedores são seduzidos por lucro maior

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Duas marcas de cigarros clandestinos no mercado em Goiânia: lucro de até R$ 1,50

Donos de distribuidoras, bares e supermercados ouvidos pela reportagem afirmam que os cigarros clandestinos chegam aos pontos de venda de maneira simples. Assim como no caso de produtos legais, um representante aparece oferecendo o produto. Geralmente ele já tem o cigarro à pronta-entrega e a negociação é rápida, mas geralmente não aceitam pagamento com cartões ou cheques. “Tem alguns que chegam desconfiados, olham se já tem esse tipo de cigarro e então oferecem”, diz Lincoln Alves.

Alves explica que a venda do cigarro ilegal é rentável para o comerciante. Um maço de cigarro do Paraguai é comprado do distribuidor por média de R$ 2,50 e ele pode vender a R$ 3,50 ou até R$ 4.

Já o cigarro nacional tem margem de lucro que não chega a R$ 1. “Para vender cigarros nacionais, a única vantagem é vendê-los separadamente, o que chamamos de picado.” Nesse caso, uma carteira de um cigarro como o Carlton, que custa R$ 8,25 e tem 10 cigarros é comprada do distribuidor por R$ 7,50. Vendendo separado, cada um custa em média R$ 1 (valor estabelecido por casa comerciante), então o lucro passa de R$ 0,75 para R$ 2,50.

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