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Trecho da BR-226 em reconstrução deve funcionar no sistema Pare e Siga para finalização do serviço

Pista tinha rompido entre Wanderlândia e Darcinópolis, no norte do estado. Durante o fim de semana, motoristas decidiram furar o bloqueio e passar pelo local para evitar os desvios.

Ao longo desta semana o trânsito no trecho da BR-226 que havia rompido entre Wanderlândia e Darcinópolis, no norte do estado, vai funcionar no sistema pare e siga para que o asfalto do trecho seja refeito.

Durante o fim de semana, motoristas decidiram furar o bloqueio e passar pelo local para evitar os desvios que aumentam bastante a viagem.

Em nota, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que não havia liberado o trecho. Um vídeo mostra o momento em que diversos caminhões, ônibus e carros pequenos passam por cima dos cones para seguir viagem.

Durante o fim de semana tinha sido concluída a instalação do aterro com entrocamento de pedra – que consiste em instalar uma camada de pedras no trecho.

No local foi montado um sistema de escoamento com três linhas de manilhas de concreto.

Para que o serviço seja concluído o trânsito deverá ser interrompido novamente. “Para tal, ao longo da próxima semana pretende implantar o sistema de PARE e SIGA para finalizar a recuperação da pista”, informou o Dnit.

Entenda

O trecho fica no km 68, entre Wanderlândia e Darcinópolis, e está bloqueado desde o dia 19 de março, quando o aterro da pista rompeu devido às chuvas fortes e acúmulo de água.

As obras de recuperação começaram no dia 25 e o prazo era de 10 dias, dependendo das condições climáticas, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

O que diz o Dnit

O DNIT alerta que não havia liberado o trecho. Contudo, o Departamento informa que para poder concluir os serviços que estão sendo executados e poder liberar a pista é necessário que o tráfego de veículos seja interrompido.

Para tal, ao longo da próxima semana pretende implantar o sistema de PARE e SIGA para finalizar a recuperação da pista. Importante reforçar que os trabalhos também dependem de condições climáticas favoráveis.

A autarquia frisa que não tem poder de polícia e questões relacionadas à segurança pública nas rodovias federais e de segurança no trânsito são de responsabilidade da PRF.

Por g1tocantins

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