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Tocantins completa 1 ano de pandemia com superlotação nas UTIs e mais de 1.700 mortes

A advogada Kellen Pedreira foi a primeira pessoa identificada com a doença no Estado.

Nesta quinta-feira (18), o Tocantins completou 1 ano desde a confirmação do primeiro caso do novo coronavírus no Estado e está vivendo atualmente o momento mais crítico, com leitos de UTI superlotados, 1.735 óbitos e suspensão de atividades não essenciais em diversas cidades.

A advogada Kellen Pedreira foi a primeira pessoa identificada com a doença no Tocantins, no dia 18 de março de 2020, e se recuperou. Já a servidora pública de Palmas Francisca Romana Sousa Chaves foi a primeira vítima fatal, em 15 de abril.

Até as 09h41 da manhã desta quinta-feira, os leitos de UTI Covid estavam 100% lotados no Hospital Regional de Gurupi (20), Hospital Regional de Augustinópolis (10), Hospital Dom Orione de Araguaína (15), Hospital Municipal de Campanha de Araguaína (5), UTI Hospital Santa Tereza (14), Hospital Oswaldo Cruz (3) e Instituto Sinai Araguaína (10).

Ainda havia leitos disponíveis somente no Hospital Geral de Palmas (1 vaga), Hospital Regional de Araguaína (2 vagas), Hospital Estadual de Combate à Covid-19 (1 vaga) e Hospital Municipal de Araguaína – UTI Pediátrica (5 vagas).

ÚLTIMAS MORTES CONFIRMADAS

Nesta quarta-feira (17), o Tocantins contabilizou 20 mortes por covid-19 de pacientes residentes em 12 cidades: Taguatinga, Palmas, Gurupi, Porto Nacional, Colinas, Axixá, Santa Maria, Araguaína, São Valério, Silvanópolis, Paraíso e Dois Irmãos.

Atualmente, o Tocantins acumula 128.258 casos confirmados, 1.735 óbitos e 109.934 pacientes recuperados.

AF Notícias.

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