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Quem matou Dani? Assassinato brutal de técnica em enfermagem completa dois anos

Daniela morreu no HGP, onde trabalhava, após passar quase 30 dias internada.

A morte brutal da técnica em enfermagem Daniela Batista Araújo, de 34 anos, completou dois anos no último domingo (11 de julho) e nenhum suspeito foi preso ou denunciado pelo crime até agora. Amigos da vítima cobram justiça e querem saber: quem matou Dani?

A profissional da saúde morreu no dia 11 de julho de 2019, no Hospital Geral de Palmas (HGP), onde trabalhava e ficou internada por quase 30 dias. Ela havia dado entrada na UPA Sul em estado gravíssimo.

Segundo amigos, Dani foi agredida brutalmente com pedradas na cabeça na noite do dia 15 de junho de 2019 no Jardim Taquaralto, onde participava de uma festa junina.

“Minha amiga Dani foi morta em 2019 e a única coisa que sabemos é que ela estava em uma festa junina acompanhada do irmão em Taquaralto. No dia seguinte ficamos sabendo que a nossa amiga estava praticamente morta no HGP, pois teve a cabeça esmagada por um pedaço de concreto”, conta uma amiga que acompanhou de perto toda a situação, mas prefere não se identificar em razão da impunidade do crime.

“Dois anos se passaram. Ela foi esquecida, foi abandonada na UPA Sul e depois transferida para o HGP. A própria família não registou um Boletim de Ocorrência. Eu fiz o Boletim na Delegacia da Mulher”, acrescentou a amiga.

MISTÉRIO

Passados dois anos sem Dani, o mistério continua e amigos não entendem o motivo pelo qual as investigações não avançaram. A amiga acredita que o irmão de Dani possa ajudar a desvendar o crime, pois ele estava com ela naquela noite.

“Bateram na minha amiga, houve uma briga, o irmão da Dani deve saber o motivo dessa briga, ele estava lá. Quem deixou a Dani na UPA Sul? Ninguém ataca uma mulher assim com tamanha violência por nada. Alguma coisa aconteceu e a gente só queira saber quem matou nossa amiga”, clama a amiga.

ABANDONADA

Indignada, a amiga afirma ainda que a técnica em enfermagem foi praticamente abandonada e esquecida pelas autoridades antes de morrer.

“Quando registrei o BO na Delegacia da Mulher me disseram que os próprios profissionais do HGP erraram ao não informar à polícia que havia uma mulher nessa situação na unidade. Houve uma série de erros, e ninguém sabe quem matou a Dani. Quem matou a Dani e porque ninguém investigou o que deveria ser investigado?”, concluiu a amiga em tom de indignação.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil para saber o andamento das investigações e aguarda respostas. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de Palmas.

AF Notícias.

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