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Nome de moradora ilustre do Tocantins, ícone do artesanato, deve ser atribuído à TO-247

O projeto tramita na Assembleia Legislativa. Dona Miúda faleceu em 2010.

A rodovia TO-247 pode levar o nome de Guilhermina Ribeiro da Silva, conhecida como Dona Miúda, ícone do artesanato tocantinense e pioneira no desenvolvimento do capim dourado na região do Jalapão. Ela faleceu em 2010.

O projeto foi apresentado na Assembleia Legislativa pelo deputado Ricardo Ayres e atribui a denominação a toda a extensão da rodovia, que inicia no trevo com a rodovia TO-030, próximo à cidade de Santa Tereza (TO), e finaliza no trevo com a TO-030, próximo à São Félix do Tocantins.

“A homenagem se presta a reconhecer o papel desempenhado por Dona Miúda, que faleceu aos 82 anos, e era uma liderança na região, deixando muitos admiradores ante a sua força e determinação ao longo da vida”, diz o deputado.

Atuação de Dona Miúda destacada no projeto

Dona Miúda viveu toda sua vida e construiu sua história em Mateiros (TO), onde construiu sua história de luta e esforços para melhoria da região, deixando uma grande perda pela região.

Como parte do resultado de todo o seu trabalho e dedicação, Dona Miúda foi o personagem central do projeto Capim Dourado – Trançando a Tradição, elaborado pela Fundação Cultural de Palmas, aprovado pelo Ministério da Cultura, em dezembro de 2008.

Dona Miúda, no referido projeto, foi utilizada como fonte de pesquisa para demonstrar o desenvolvimento do capim dourado e do povoado, tendo ensinado a comunidade a costurar o artesanato do capim.

[…]

A morte de Dona Miúda foi expressada como uma grande perda para a história e a cultura do Estado, considerando como artificie da história do Jalapão, tecendo sua própria história.

Dona Miúda era considerada uma mulher defensora da alta sustentabilidade, defensora do capim dourado como a alma do Tocantins e a identidade regional e cultural do Estado.

Com todo o papel desempenhado, Dona Miúda conseguiu ser reconhecida pelo seu trabalho no Brasil e internacionalmente, sempre admirada pela força do seu trabalho, liderança e alegria em tudo que fazia.

Por fim, Dona Miúda foi ícone da cultura tocantinense, e sempre será lembrada por sua determinação em preservar e fomentar o artesanato em capim dourado por todo o mundo”.

AF Notícias.

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