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Luto na música: Morre pioneira do forró em Palmeirópolis; “belisca eu, belisca eu”

Dona de um gingado diferenciado no forró tocantinense, o “belisca eu, belisca eu”, foi uma das músicas mais cantada por ela.

Comoção marca o velório de Maria da Silva Reis (65), conhecida como (Maria Cantora) da cidade de Palmeirópolis.

A artista sofria de um câncer nos pulmões e estava internada há quase um mês em um hospital de Porto Nacional no Tocantins, vindo a falecer neste domingo (21).

Seu percurso foi marcado por inúmeros altos e baixos, porém encarava tudo com alegria e humildade. Nasceu em um berço simples de uma família tradicional e nada tirava o sorriso do rosto dela.

A Jovialidade era tanta, que contagiava quem quer que fosse, fazendo todos rirem com seu jeito único de ser.

Muito batalhadora, seu maior amor era sua família e fazia de tudo para ver todos felizes.

Era irmã dos forrozeiros Fubá, da dupla (Fubá e Fubazinho), Devones dos Teclados, Juliano e Sandro, dentre outros. Uma família de cantores e forrozeiros nato.

Maria tinha 65 anos, era mãe de três filhos e vai deixar um vazio enorme no seio dos familiares, amigos e a comunidade.

Representou a cidade de Palmeirópolis em rede nacional, participando do programa do Ratinho na emissora (SBT).

Amigos e parentes da forrozeira se reúnem para se despedir da cantora em Palmeirópolis. O corpo será velado em sua residência em cerimônia aberta ao público seguindo todas as medidas de segurança de distanciamento social.

O sepultamento está previsto para amanhã no cemitério local.

da redação/foto arquivo pessoal

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