Casos envolvem nomes como Henrique Meirelles, Alexandre Baldy e Blairo Maggi, entre outros.
Ministros com patrimônio milionário, muitos dos quais defensores do “combate a privilégios”, recebem auxílio público para moradia e alimentação.
Ex-presidente mundial do BankBoston, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, recebeu R$ 200 milhões em consultorias entre 2015 e 2016, de acordo com o jornal. Atualmente tem de R$ 30.934 e, apenas a partir de novembro, quando se lançou como possível candidato à Presidência da República, passou a abrir mão do auxílio-moradia de R$ 7.337 e do vale-refeição de 458, ambos mensais.
Dono de um apartamento no Lago Sul de Brasília, comprado em 2016 por R$ 7,6 milhões, o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, têm a disposição um apartamento na capital federal que, segundo afirmou à Folha, é usado “com o objetivo de dar suporte às atividades funcionais que não são realizadas em sua residência para preservar a rotina e as necessidades dos filhos, esposa e demais familiares”.
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