Falta quase tudo nos hospitais geridos por Organizações Sociais (OS): lençóis, fixador de tubos, salários atrasam ou estão defasadas, mas os supersalários predomina. Um levantamento feito pelo Sindsaúde descobriu pelo menos 10 salários acima do teto do governador que é de R$ 25.052.
Se a contratação fosse direta, sem atravessadores, o limite dos salários seriam inconstitucionais. Quando o governo decidiu instituir as OS, desconfiava que além de ajudar no desvio para campanhas, as OS serveriam para abribar supersalários, como agora fica provado ser o caso.
No levantamento consta que além dos salários superiores os da governadoria, mais de 40 ganham salários muito acima dos servidores operacionais dos hospitais HGG, HDT, Hugo, Hurso, Huana, Heel, HMI, Crer e até o novo Credeq. Enfermeiros, médicos, maqueiros e administrativos reclamam que os salários caíram fortemente após as OS. (fonte:goiás real)