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Governo deve desativar três das quatro barreiras sanitárias entre o Tocantins e Goiás

Medida foi autorizada pelo Ministério da Agricultura porque estados têm o mesmo status sanitário. Equipamentos servem para monitorar entrada de produtos vegetais e animais.

Agência de Defesa Agropecuária deve desativar três das quatro barreiras sanitárias entre o Tocantins e Goiás. A medida foi autorizada pelo Ministério da Agricultura, que entendeu que os dois estados têm o mesmo nível de risco para doenças nos rebanhos e pragas nas plantações. As barreiras servem para monitorar a entrada e saída destes produtos e evitar contaminações.

O Tocantins tem 23 barreiras sanitárias fixas e mais 17 que são montadas de acordo com a necessidade. As unidades que vão ser desativadas ficam nas cidades de Arraias, Araguaçu e Novo Alegra. Com isso, a única barreira a ficar em atividade na divisa com Goiás é a de Talismã, que monitora a BR-153, a mais movimentada do Tocantins.

Não estão previstas mudanças nas barreiras que ficam nas divisas com a Bahia, o Mato Grosso, o Pará e o Maranhão. O governo do Tocantins também argumenta que o custo de manutenção das unidades era muito elevado, quase R$ 165 mil por ano.

As barreiras são a estratégia adotada por diversos países para evitar que doenças como a febre aftosa, por exemplo, se espalhem por diversos estados quando surge um caso em um deles. O Tocantins e Goiás são considerados zonas livre da doença.

G1/GO

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