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Candidatura de Kátia Abreu recebe parecer contrário da Procuradoria-Geral

Registro de Kátia Abreu foi aprovado pelo TRE, mas os adversários recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral. Recurso deve ser julgado na próxima semana.

A procuradoria-geral deu parecer contrário à candidatura de Kátia Abreu (PDT) para a disputa da eleição suplementar no Tocantins. O registro de candidatura foi aprovado por unanimidade no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), mas os adversários da candidata recorreram e pediram impugnação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O recurso deve ser julgado na próxima semana.

A candidatura de Kátia Abreu está sendo questionada porque ela não cumpriu o prazo de filiação partidária de seis meses e também porque não deixou a presidência da Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins (Faet) no prazo legal de quatro meses.

“Eventual incompatibilidade de determinado indivíduo ao regramento constitucional e legal – por mais injusta que lhe possa parecer, diante da surpresa das eleições suplementares – não deve conduzir ao abrandamento daquilo que o constituinte estabeleceu com rigor”, disse o vice-procurador-geral Humberto Jacques de Medeiros. O parecer foi publicado na noite desta quinta-feira (24).

Aguardamos posicionamento da candidata.

Além de Kátia Abreu, o candidato Carlos Amastha (PSB) também teve parecer contrário emitido pela procuradoria-geral. A candidatura dele é questionada por não ter deixado a Prefeitura de Palmas no prazo legal.

Eleição suplementar

A Eleição Suplementar está marcada para o dia 3 de junho e vai definir governador e vice do Tocantins. Os eleitos devem ficar no mandato tampão até o dia 31 de dezembro. A eleição direta foi definida depois da cassação do governador Marcelo Miranda (MDB) e da vice Cláudia Lelis (PV) no fim do mês de março.

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