Documento protocolado ao Ministério Público na semana passada pela coligação Renovação Progresso representado pelo senhor Wlisses Barros, deu o que falar. Na denuncia que visou requerer apurações em relação à possível doação irregular por parte do atual prefeito e candidato a reeleição Fábio Vaz, repercutiu na sociedade e também dentro da igreja, porque a tal denúncia trata-se um terreno que a prefeitura doou para igreja Assembléia de Deus ministério Madureira (sede) em Palmeirópolis para a construção da casa pastoral.
A coligação representada pelo senhor Wlisses Barros disse que a doação ocorreu em janeiro, ano eleitoral o que é proibido pela justiça de acordo com a lei 9.504/97.
Ainda de acordo com documentos protocolados na justiça eleitoral o atual prefeito e candidato a reeleição estaria em situação de vantagem em relação ao candidato adversário já que a igreja tem aproximadamente 1200 membros.
Leia na integra a nota de esclarecimento do candidato a reeleição Fábio Vaz da Coligação Palmeirópolis Cada Vez Melhor:
Nota de Esclarecimento
Por intermédio do vereador Jerônimo Valdomiro o prefeito Fábio Vaz encaminhou à Câmara de vereadores o projeto de lei nº 55 de 04 de dezembro de 2013, pedindo autorização do Legislativo para doar um terreno na Avenida Contorno ao lado da Unidade Básica de Saúde Elena Maria Borges, para construção da casa pastoral da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério de Madureira. As obras se iniciaram em maio de 2014 e a doação foi registrada por ato da direção da igreja por meio de escritura pública de doação dia 07 de janeiro de 2016 em um cartório de imóveis do município.
Com objetivo de prejudicar a candidatura de Fábio Vaz, a coligação RENOVAÇÃO E PROGRESSO por meio de seu representante Wlisses Barros ingressaram com uma ação de representação eleitoral em desfavor do candidato a prefeito Fábio Vaz, alegando de forma caluniosa e mentirosa que a doação do lote ocorreu em 07 de janeiro de 2016, data em que o mesmo foi registrado, tentando fazer provas de que a doação ocorreu em período proibido.
Considerando notória que os membros e dirigentes daquela igreja sempre souberam que a doação do terreno ocorreu de fato em 2013 e que as obras se iniciaram em maio de 2014 e por meios de documentos fica claro, evidente que não configura conduta vedada em razão do período eleitoral.
A coligação “RENOVAÇÃO E PROGRESSO” por meio de seu representante Wlisses Barros, alega ainda que com a doação do terreno colocou o candidato a prefeito Fábio Vaz em situação de vantagem na disputa eleitoral no município, como se todos os fieis daquela igreja fossem eleitores incondicionais do candidato a prefeito Fábio Vaz.
Foi protocolada a defesa do prefeito Fábio Vaz, rebatendo os absurdos e inverdades relatados pelo representante da coligação RENOVAÇÃO E PROGRESSO. Fábio Vaz REPUDIA este ato de inverdade citada pela coligação adversária que envolveu a maior igreja evangélica do município. A igreja é representada por pioneiros, e pessoas envolvidas pela fé daquele Templo Religioso.
Com informações da justiça eleitoral não há nenhuma irregularidade sobre a doação do terreno, pois foi realizado fora do período campanha. O que prevalece é a data que o terreno foi doado e não a data do registro da escritura, porem o registro fica a critério do donatário, já que o doador não tem nenhuma obrigatoriedade legal de registrar o imóvel doado.
Foi doado pela prefeitura e aprovado pela Câmara Municipal um terreno que hoje já tem uma casa construída no local. O jornal também conversou com o pastor presidente José Doraim sobre o caso, ele disse que jamais foi condizente com tal ação, não entra em jogada política e estar fora de qualquer assunto que envolva política.