Balança comercial teve queda de 29% e exportações caíram 11% em comparação ao mesmo período de 2017. Expectativa é de recuperação até junho, segundo Fieto.
O efeito mais expressivo é na balança comercial, que é a diferença entre o que o estado vende e o que compra no exterior. A queda foi de 29% com relação ao mesmo período de 2017. Já sobre as exportações, o impacto foi uma diminuição de 11%.
A expectativa é que os valores sejam recuperados no segundo trimestre, já que apesar de tardio o período chuvoso foi regular. A Fieto informou que a projeção do setor continua sendo de crescimento com relação à safra anterior, que foi recorde.
Até o fim de março, o Tocantins exportou quase US$ 105 milhões e importou quase US$ 62 milhões. Enquanto os produtos básicos, como soja e carne, seguem sendo os mais produzidos e vendidos pelo estado, os mais comprados no exterior são os industrializados, como o óleo diesel.
China e Estados Unidos continuam sendo os maiores parceiros comerciais para exportação e importação, respectivamente.
Pedro Afonso, que conseguiu fazer a colheita mais perto da janela ideal, teve os melhores resultados do trimestre em vendas, com quase US$ 47 milhões movimentados a partir da cidade. Araguaína vendeu US$ 24 milhões e Palmas US$ 14 milhões.
G1 Tocantins