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‘Apertado da Hora’ em Palmeirópolis; o trabalho de reconstrução do trecho já começou

Esta é a primeira vez que o jornal posta uma matéria falando algo bom referente a ‘curva da morte”

Motoristas, fazendeiros e a população em geral, que usam a TO 387 na região de Palmeirópolis estavam desacreditados quando falavam em solução.

Foram vários pedidos, reuniões, requerimentos, manifestações, abaixo-assinados, mortes, lagrimas e pedidos de socorro, mas nada disso movia as lideranças políticas que prometiam e nada faziam. Ninguém tinha uma solução, apenas especulações.

Esqueciam logo que assumiam seus cargos, e os acidentes sempre acontecendo na curva perigosa. 

Um sonho antigo de moradores e todos que trafegam pelo local, uma demanda de preocupação, revolta e medo.

O governador Carlesse ainda como deputado e presidente da Assembléia, recebeu em seu gabinete vários parlamentares da região sudeste e disponibilizou emendas para ajudar solucionar o problema, mesmo assim nada foi feito.   

Quando assumiu o governo, foi uma das suas prioridades. Hoje quem passa pelo trecho ‘apertado da hora’, vê a diferença. Maquinas trabalhando, um verdadeiro canteiro de obras e renascendo uma esperança nos olhos das pessoas.

O prefeito Fábio Vaz agradeceu o governador Mauro Carlesse pelo empenho e destacou que o estado está dando toda estrutura, a prefeitura é parceira com a mão de obra, a empresa Calcário da Serra, fazendeiros, vereadores, tem empenhado para que os trabalhos prossigam e o problema seja resolvido.

“Estamos vendo a coisa caminhar, nosso medo era mais acidentes e ficarmos interditados, pois estava desmoronando. Este projeto é um sonho para todos nós, estamos correndo atrás, junto com o governo do estado, vereadores, uma reivindicação social de todos. Recebemos mais de 10 engenheiros de julho para cá, falando do assunto, agora acreditamos que vai dar certo”, disse o prefeito.

Veja a nota da Ageto

O Governo do Estado, por meio da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), informa que:

  • A Ageto está finalizando a construção do canal no qual será feito o desvio do córrego que atinge o aterro da rodovia.
  • Outro melhoramento que será realizado, quando parar de chover, será o alargamento do aterro e buscar suprimir o máximo as curvas da rodovia nessa localidade para, posteriormente, tornar a asfaltar e sinalizar o trecho outra vez.
  • O projeto de engenharia da obra foi elaborado pelos engenheiros da própria Ageto.
  • A Ageto não tem como precisar o término da obra em função do período chuvoso.
  • A obra custará cerca de R$ 1 milhão.

Da redação

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