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Ação rápida da Polícia Militar impede mulher de cometer suicídio em Palmeirópolis

Segundo a mãe, essa foi a terceira vez que a filha tenta se matar. Até o momento ainda se sabe qual o motivo da tentativa de suicídio

A ação ágil da PM de Palmeirópolis foi fundamental para evitar que uma mulher, de 20 anos, se matasse. O caso aconteceu nesta segunda-feira (19).

A Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de tentativa de suicídio na Av. Goiás, no Centro da cidade.

A equipe foi a primeira chegar ao local onde P.O.S de 20 anos, ameaçava cortar o pescoço com um caco de vidro. Os policiais passaram então a negociar, tentando impedi-la de cometer o suicídio.

De acordo com a PM, a mulher estava bastante transtornada com um caco de vidro na mão passando no pescoço.

“Foi quando saímos da viatura e pedimos para a vítima parar com aquela ação, porém ela insistia e não largava o objeto perfurante. Percebendo que não havia mais diálogo, nos aproximamos pela retaguarda e conseguimos tomar o objeto dela”, afirmou um sargento.

Ainda segundo a polícia, a mulher aparentava estar com ‘espírito maligno’, pois com voz bastante alterada afirmava o tempo todo ser o ‘21”. Até o momento ninguém soube explicar o que isso significa.

“Alguém falava na boca dela e dizia que iríamos impedir (ele) o “maligno” de leva-la, e que ela, era propriedade dele. Algo assustador”.

Depois de ser conduzida ao hospital da cidade, a PM pediu que ela tivesse todo tipo de acompanhamento

Ainda de acordo com a polícia militar, apesar da vítima ser franzina, apresentava muita força, na qual a equipe teve dificuldade de imobiliza-la.

Durante a tentativa de conter a mulher, a PM afirmou que apareceu uma senhora e pediu para orar e expulsar o espirito maligno. “Autorizamos e quando começou a oração a vítima se debateu bastante e aos poucos foi se acalmando”.

Segundo a mãe, essa já era a terceira vez que a filha tenta se matar. Em outra ocasião tirou a corda do pescoço dela.

A família esclareceu com bastante emoção, que se não fosse a Polícia Militar, a P.O.S teria se matado, pois nenhum familiar tinha conseguido segura-la.

Depois de ser conduzida ao hospital da cidade, a PM pediu que ela tivesse um acompanhamento físico, psicológico e de Assistência Social. A secretaria de saúde se comprometeu em dar todo apoio. .

Participaram da ocorrência os policiais:

1°SGT Helon Inácio da Silva

2° SGT  Demilto Alves de Castro

3° SGT Jadson Santos Lima

Da redação

 

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