Informação é da Secretária de Saúde de Palmeirante, Beatriz Ferreira. Exames estão sendo feitos em Colinas do Tocantins para confirmar a suspeita.
Uvaqueiro que trabalha na fazenda em que um caso de mormo foi confirmado em um cavalo também está com suspeita da doença. A informação foi repassada pela secretária de saúde de Palmeirante, Beatriz Ferreira. Ela destacou que já foram feitos exames e que as providências para garantir que a doença não se espalhe estão sendo tomadas.
A família do vaqueiro também foi examinada, mas ninguém além dele tem sintomas da doença. Os principais indicativos de mormo são febre, lesões na pele, inchaços no nariz e pneumonia. A doença é de difícil tratamento e pode levar a morte.
O vaqueiro foi encaminhado ao Hospital Municipal de Colinas do Tocantins para fazer exames, mas não ficou internado. O site tentou contato com a prefeitura da cidade para perguntar qual o prazo para o resultado, mas as ligações não foram atendidas.
A fazenda onde o cavalo infectado estava foi isolada e o animal foi sacrificado. As propriedades vizinhas estão sendo vistoriadas pela Adapec.
Suspensão das cavalgadas
Cinco cidades da região norte do Tocantins estão com as cavalgadas e tropeadas suspensas após a confirmação de um caso de mormo em um cavalo. A decisão foi da Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec) que identificou o caso em uma propriedade rural de Palmeirante. Os municípios de Colinas do Tocantins, Nova Olinda, Tupiratins e Brasilândia também só poderão realizar eventos fechados com cavalos ou éguas após cadastro e aprovação na Adapec.