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Mulher relata como marido foi morto ao sair para festejar Dia das Crianças

Família estava em ponto de ônibus quando dupla em moto anunciou assalto.
Após pedreiro ser assassinado, esposa diz que suplicou por vida dos filhos.

A mulher do pedreiro Carlos Vinícius Felipe Souza Ferreira, de 30 anos, relatou a forma como o marido foi assassinado nesta quarta-feira (12), em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. Ele foi baleado durante um assalto na frente da esposa e dos dois filhos pequenos em um ponto de ônibus enquanto a família saia para comemorar o Dia das Crianças na casa de um parente.

“Passou dois caras de moto e falou ‘é um assalto’. Meu esposo correu. Eu falei para ele: ‘não corre’. O cara foi e apontou a arma para ele. Falou: ‘não corre não, vagabundo’, e atirou. Pegou meu celular e apontou a arma para mim e para os meus filhos. Eu falei ‘pelo amor de Deus, meus filhos não’. Ele pegou e foi embora'”, detalhou a mulher, que não quis se identificar.

O crime aconteceu no Setor Jardim Ipanema, próximo de onde a família morava. Agentes do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da cidade estiveram no local para coletar as primeiras informações sobre o caso. O latrocínio será investigado pelo 1º Distrito Policial de Aparecida.

O corpo de Carlos ainda está no Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia. A previsão é que ele seja liberado para o velório ainda nesta noite.

Mulher relata como marido foi morto ao sair para festejar Dia das Crianças em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Mulher diz como marido foi morto ao sair para festejar Dia das Crianças (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Insegurança
Moradores do bairro revelaram que casos de violência são cada vez mais comuns. “Ponto de ônibus acontece assalto demais. A gente vive preso aqui. Quem tem que viver preso são os bandidos e não a gente”, disse uma mulher.

Outra vizinha foi além. “A gente já não está pedindo segurança mais não, a gente está pedindo é socorro”, reclama.

A TV Anhanguera entrou em contato com a Polícia Militar, mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.(fonte:g1/go)

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