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Mulher fica com bala alojada no braço após homem atirar várias vezes contra bar

Polícia Civil informou que cliente que foi acompanhado para fora do estabelecimento é suspeito do crime. Ele teria ameaçado gerente e anunciado que atiraria contra o local.

A assistente social Fernanda Lopes ficou com uma bala alojada no braço após ser atingida durante disparos feitos contra um bar no Setor Sudoeste, em Goiânia. Ela estava com a mãe quando foi baleada e ambas relataram que a situação foi desesperadora. A Polícia Civil investiga o caso e está em busca de um suspeito, que seria cliente do estabelecimento e foi acompanhado para fora do local.

Segundo a vítima, a bala não pode ser removida para evitar riscos. “O médico disse que não podia tirar ela porque poderia lesionar os nervos”, contou em entrevista à TV Anhanguera.

Os tiros foram disparados por volta das 21h, no Buteco do Simprão, na Avenida Pedro Ludovico. Ao lembrar de quando foi atingida, Fernanda relatou que a situação toda foi caótica. “Muita criança lá chorando, perdidas dos pais. Foi uma cena horrível”, disse.

A mãe de Fernanda, a aposentada Maria Aparecida Silva, também estava no bar e recordou de quando a filha sentiu que havia sido atingida por um dos tiros.

“Na hora que estávamos debaixo da mesa ela virou para mim e falou: ‘mãe, eu levei um tiro’. Na hora eu fiquei em estado de choque. Eu nunca tinha visto uma coisa tão horrorosa. Um terror mesmo”, contou.

Investigação

Um cliente que foi acompanhado por um segurança até a saída do bar é suspeito de ser o autor dos disparos. Segundo o delegado que investiga o caso, Gilberto Ferro, o homem teria feito ameaças pouco antes de ir embora.

“Pelo que eu já colhi ele estava embriagado e chegou a ameaçar cortar o pescoço do gerente. Fez grave ameaça dizendo que voltaria para encher aquela casa de bala”, afirmou.

O advogado que representa o estabelecimento, Wellington Telles, também suspeita do homem. Ele narrou que após uma situação dentro do bar, ele pagou a conta, saiu e os tiros foram disparados minutos depois.

O delegado informou à TV Anhanguera que não pode divulgar o nome ou imagens dele para não atrapalhar as investigações.

G1 Tocantins.

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