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Mulher é estuprada por dez homens, sucessivas vezes, no Rio

Segundo a vítima, ataques são recorrentes e acontecem desde 2012

Há quatro anos, uma vendedora de roupas de 34 anos, moradora do bairro Lagoinha, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, sofre estupros coletivos, desde 2012, praticados por traficantes da região. 

A mulher, que é mãe de três meninas, consegue contar a quantidade de vezes em que foi atacada – quatro ao todo -, mas perde as contas de quantas noites passou em claro, sem pregar o olho, tremendo e com medo. 

Na última segunda-feira (17), mais uma vez, cerca de 10 homens e adolescentes voltaram a atacar a vítima e foram surpreedidos por policiais militares.

Oito criminosos conseguiram fugir e dois adolescentes foram apreendidos. 

“Estava em um bar, na Rua Cardeal Sebastião Leme, bebendo cerveja com um amigo. Já era uma da madrugada quando quatro rapazes chegaram na minha mesa e me obrigaram a entrar no banheiro com eles. Meu amigo ainda chegou a dizer que estava comigo, mas eles falaram que quem mandava em mim eram eles. Já no banheiro, fui obrigada a fazer sexo oral em todos eles”, diz a vítima.

De acordo com informações do Extra, depois, os quatro criminosos saíram do bar arrastando a vítima pelo braço e a levaram para a Rua Caetano Moura, local muito escuro. Segundo a vítima, os quatro homens a jogaram em um muro e começaram uma longa sessão de abusos e tortura.

“Eu implorava para que eles parassem, mas não adiantava de nada. Eles só me machucavam mais. Aos poucos, foram aparecendo outros homens, até que percebi que tinham uns 10 homens abusando de mim. Eles diziam que iriam me matar e me jogar no valão se eu ficasse gritando” relata a vítima, sem conseguir controlar o choro.

Foi então que uma viatura da polícia apareceu. A maioria conseguiu fugir, mas os dois menores foram levados para a 74ª DP, na mesma viatura da vítima, ainda segundo o Extra. Os dois foram indiciados por fato análogo ao crime de estupro. A vítima prestou depoimento, fez exames de corpo de delito, no IML de São Gonçalo, e foi liberada.

A Polícia Civil diz que o caso está sob sigilo e que diligencias estão sendo feitas para tentar localizar os outros criminosos.(fonte:notícias ao minuto)

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