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Irmãos são presos suspeitos de estuprar criança com síndrome de down após oferecer pipocas e doces

Vítima tem 10 anos e teria sido atraída por um dos homens para dentro da casa. Outra criança, de 9 anos, presenciou um dos abusos.

A Polícia Civil de Itacajá prendeu nesta sexta-feira (14) dois irmãos suspeitos de estuprar uma menina de 10 anos com síndrome de down. Os homens, que foram identificados pelas iniciais D.R.S e J.R.S, teriam atraído a criança utilizando doces, brinquedos e pipoca. Um dos abusos teria sido presenciado por outra criança, de 9 anos de idade.

A investigação começou após uma denúncia anônima. Segundo a Polícia, um dos episódios foi em 6 de agosto de 2018. A menina estava brincado com amigos no quintal de casa quando D.R.S. se aproximou, a puxou para trás da casa e tirou sua roupa. Ele teria introduzido o dedo nas partes íntimas da vítima e também a tocado nos seios. O homem só parou porque a outra criança apareceu.

A vítima foi submetida a exames que mostraram que ela já tinha sido abusada anteriormente. Ela foi ouvida pelo Conselho Tutelar e pelos policiais. De acordo com a investigação, alguns dos abusos ocorreram na cada de J.R.S.

A delegada responsável pelo caso, Jeanie Daier, pediu as prisões preventivas dos irmãos, que foram cumpridas nesta manhã no povoado Cantinho, zona rural de Itacajá. ele vão responder por estupro de vulnerável e ameaça.

Outro caso

A cidade é a mesma onde outro caso chocante foi registrado durante a semana. Um homem 31 anos foi preso nesta quinta-feira (13). De acordo com a Polícia Civil, ele teria estuprado várias vezes uma criança de 10 anos. Além de pedir fotos íntimas para a vítima, o homem obrigava o irmão dela a enviar imagens da garota enquanto ela tomava banho.

A suspeita é de que os assédios sexuais começaram no final de 2018, quando o suspeito começou a trabalhar na propriedade rural. Segundo a polícia, o homem dizia que mataria toda a família dos irmãos se eles contassem sobre os abusos.
A polícia disse que denúncias nesta região podem ser feitas através dos números (63) 3439-1751 e (63) 99284-4232. A Polícia Civil garante o sigilo absoluto e a preservação da identidade dos denunciantes.

G1 Tocantins.

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