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Homem que já sofreu quatro acidentes conta que saiu ileso por causa do cinto de segurança

Item de segurança se tornou obrigatório no país há 21 anos. Mas, mesmo assim, muitos desrespeitam; nas ruas de Palmas não é difícil flagrar irregularidades.

O topógrafo José de Arimatéia Ferreira já sofreu quatro acidentes e saiu ileso em todos eles. Morador de Palmas, ele diz que foi salvo pelo cinto de segurança. Ele e a família respeitam as leis de trânsito e não esquecem do equipamento, que se tornou obrigatório no Brasil há 21 anos. Mesmo assim, muitos motoristas e passageiros dispensam o uso dele.

Em uma das vezes que foi vítima de acidente, o topógrafo conta que tinha saído de Brasília com destino a Palmas com mais três pessoas, quando o veículo saiu da pista e capotou por várias vezes.

Graças ao uso do cinto de segurança ninguém teve ferimentos graves. “Entre Brejinho de Nazaré e Porto Nacional, em uma das maiores curvas que tem, o menino bateu com o pneu na brita do lado direito do passageiro e perdeu o controle do carro. Ele saiu à esquerda, tombou e teve aproximadamente uns quatro giros. Ele chegou a parar a 100 metros de distância da pista”.

O cinto pode evitar traumas e até a morte do motorista e dos passageiros. “Em um acidente pode evitar de ele ser lançado para fora, projetado para fora do veículo. Também evita que ele mesmo seja um objeto que vai causar lesões em outro condutor que está dentro do veículo”, explica a agente de trânsito de Palmas, Kerlen Parrião.

Mesmo sendo obrigatório, muitos desrespeitam a lei de trânsito. Nas ruas da capital, não é difícil flagrar motoristas desrespeitando as regras. Mas também é possível encontrar bons exemplos. “Já é uma praxe nossa da família entrar no veículo, colocar o cinto. As crianças no banco de trás, todo mundo seguro porque a segurança é em primeiro lugar”, disse o técnico de informática Vladimir Rosa.

Vale lembrar que a falta do cinto de segurança pode gerar multa de R$ 195,23, além de cinco pontos na carteira de habilitação. Mas para evitar esses problemas, o seu José de Arimatéia dá o conselho. “Que ele passe a usar o cinto de segurança, ele vai ter uma vida mais longa e vai ter sempre a sua família do lado”.

G1 Tocantins.

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