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Homem contaminado com HIV abusa sexualmente da filha e transmite o vírus

A menina tem 16 anos e era violentada desde os 9. O suspeito já respondeu por roubo e estupro

Um homem de 53 anos portador de HIV, teve a prisão preventiva decretada por abusar sexualmente da filha de 16 anos no DF. Segundo a Divisão de Comunicação da Polícia Civil, a garota era violentada desde criança, e acabou contraindo o vírus do pai. O ex-presidiário e pastor também teve relações recentemente com outras mulheres. A Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente investiga se elas também foram infectadas. O suspeito já respondeu por roubo e estupro.

A adolescente começou a ser violentada aos sete anos de idade e continuou até os dez. Sempre que esposa saía para trabalhar as 5h, pedia para que os outros filhos deixassem a residência para que pudesse ficar sozinho com a garota. Quando os abusos retomaram aos 14, ela tinha consciência que aqueles atos não era certos, mas sentia vergonha de contar a alguém. O caso só veio a tona, quando a vítima contou para uma amiga há dois meses atrás, que a incentivou a revelar para família. Ela contou para mãe , que reuniu todos para saber o que tinha acontecido e o acusado por fim confessou e fugiu.

Após a menor fazer o exame e constatar que havia contraído o vírus HIV, a responsável por ela registrou ocorrência na delegacia. “Com a isso, começaram as investigações e elas acabaram em 8 de julho, assim que o juiz expediu o mandado de prisão preventiva. Ele estava há quase um mês foragido e foi capturado hoje no Conic, enquanto trabalhava com representação de roupa”, descreve o delegado responsável pelo caso, Wislei Salomão.

O acusado vai responder por estupro de vulnerável sendo agravada por ter ocorrido em ambiente familiar e ele ser o pai. Além de lesão corporal gravíssima devido a transmissão de HIV, já que ele tinha o conhecimento que portava o vírus há pelos menos 10 anos. A mãe também adquiriu durante este tempo que estiveram juntos, mas a jovem não sabia de nenhum dos dois. “A nossa preocupação é que existam outras mulheres. Então, se alguém desconfiar que teve um contato íntimo com uma pessoa com essas características, deve procurar a DPCA”, alerta o delegado.(fonte:;correio braziliense)

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