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Cantor sertanejo é condenado por furtar correntes de ouro avaliadas em R$ 16 mil

Crime aconteceu em joalheria de Gurupi, no sul do Tocantins, em 2009. Dudu di Valença foi condenado a dois anos de reclusão, mas teve pena substituída por serviços comunitários.

O cantor sertanejo Altemir Candido Barreiras foi condenado a dois anos de reclusão e pagamento de multa por furtar joias em uma joalheria de Gurupi, no sul do Tocantins. A pena de prisão de Dudu di Valença, nome artístico do cantor, acabou sendo substituída por serviços comunitários. O crime aconteceu em 2009 e o acusado ainda pode recorrer da decisão.

O cantor também é suspeito por outros crimes semelhantes em outros estados. No Tocantins, ele foi condenado por ter furtado seis correntes de ouro avaliadas em R$ 16 mil no total. Segundo a denúncia, ele se passou por um bancário e chegou na joalheira dizendo que queria comprar um presente para a esposa.

Porém, quando a vendedora se distraiu ele colocou as correntes no bolso e deixou a loja dizendo que voltaria para escolher a joia. Conforme a decisão da juíza Joana Augusta Elias da Silva, da 2ª vara criminal de Gurupi, o homem foi reconhecido por testemunhas após ser preso em outro estado.

“As três testemunhas reconheceram o acusado, por meio de reportagem televisiva, o qual foi preso, dias após os fatos, por prática de crime da mesma espécie no estado de São Paulo”, afirmou.

Em 2011, Barreira e o irmão, com quem formava dupla, foram presos suspeitos de vários furtos em joalherias. Naquela ocasião, eles foram reconhecidos por pelo menos três donos de lojas. Depois de ficarem mais de dois meses presos em Ibitinga, no interior de São Paulo, foram soltos após pagar fiança.

“[…] modo de agir era o mesmo utilizado no crime em análise, a saber, apresentava-se sempre muito bem vestido, identificando-se como funcionário de instituição financeira”, relatou a juíza.

Após condenar o cantor a dois anos de prisão e pagamento de multa, a juíza decidiu substituir a pena por serviço comunitário. Barreiras terá que trabalhar uma hora por dia e depositar R$ 50 para uma entidade de assistência social durante um ano. G1 ligou para o advogado do cantor no Tocantins, mas as ligações não foram atendidas.

 G1/Tocantins

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