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Após agressões e estupro, mulher relata que não consegue voltar para casa ou trabalhar: ‘Abalada’

Moradora de Goiânia, ela relata que está ficando com uma amiga e segue com muito medo. Vítima contou que teve que fingir que estava morta para que homem parasse espancamento.

A auxiliar de serviços gerais de 42 anos que foi agredida e estuprada pelo ex-namorado conta que tem vivido outra rotina desde que sofreu o ataque. Ela contou que precisou se fingir de morta para que ele parasse de agredi-la, em Goiânia. A vítima disse que ainda sente dores pelo corpo, está abalada e não consegue ficar na própria casa ou ir trabalhar.

“Estou muito traumatizada, muito abalada. Não consigo entrar no meu próprio quarto, que foi onde tudo aconteceu. Ainda estou com muito medo de ele aparecer. Estou passando um tempo na casa de uma amiga”, contou.

A vítima disse que na noite de segunda-feira (4) ele tentou reatar o relacionamento e, diante da negativa dela, o homem a agrediu. Ela registrou o caso na Polícia Civil, que investiga o crime e procura o autor, que fugiu após os abusos.

“A gente já tinha terminado, mas há uns dez dias ele me procurou dizendo que não tinha onde ficar, me pedindo para deixar ele ficar lá em casa e eu acabei deixando. Só que ele sempre insistia em querer voltar e eu não queria”

“Nesse dia, ele me pediu para colocar o celular dele para carregar e fui levar até o meu quarto, onde estava o carregador. Quando eu voltei, ele já colocou a mão na minha boca e me deu uma gravata”, disse.

A mulher contou que está tendo dificuldades de superar tudo que aconteceu, mas que não tem condições financeiras de pagar pela ajuda de um psicólogo e/ou psiquiatra. Por enquanto, ela conta com ajuda de amigos próximos que estão dando apoio.

G1 Goiás.

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